ESCOLA A.V.C
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RADIO E JORANAL DA ESCOLA ANTONIO VIRGINIO CABRAL
ALUNOS DO PROJETO COLETA DE ÓLEO DE COZINHA
ESCOLA MUNICIPAL DO ENSINO FUND. ANTONIO VIRGGINIO CABRAL
COORDENAÇÃO SILVAN GOMES
PROJETO DE AÇÃO
INCLUIR COMO COMPONENTE DE UMA POLITICA EDUCACIONAL, PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NA ESCOLA MUNICIPAL DO ENSINO FUND. ANTONIO VIRGGINIO CABRAL
“O aluno não tem tempo certo para aprender. Não existe data marcada para aprender. Ele aprende toda hora e não apenas na sala de aula”. (Emilia Ferreiro);
Cruz do Espírito Novembro de 2008
INTRODUÇÃO:
A interdisciplinaridade surgiu no final do século passado a partir da necessidade de justificar a fragmentação causada por uma epistemologia de cunho positivista. As ciências foram divididas em muitas disciplinas e a interdisciplinaridade restabelecia, pelo menos, um diálogo entre elas. Considerada pela ciência da educação como uma relação interna da disciplina “matriz” e a disciplinada “aplicada”, a interdisciplinaridade passou a ser um termo aceito na educação por ser vista como uma forma de pensamento.
Segundo Piaget, a interdisciplinaridade seria uma forma de se chegar à transdisciplinaridade, etapa que não ficaria na interação e reciprocidade entre as ciências, mas alcançaria um estágio onde não haveria mais fronteiras entre as disciplinas. Atualmente a interdisciplinaridade tem sido abraçada por grande parte dos educadores, visto que tal postura garante a construção do conhecimento de maneira global, rompendo com as fronteiras das disciplinas, pois apenas a integração dos conteúdos não seria satisfatório. Geralmente aplicada já nas séries iniciais do Ensino Fundamental, os professores devem incentivar os alunos a construírem relações entre os diferentes conteúdos presentes nas diversas disciplinas do currículo.
Objetivos da metodologia do trabalho interdisciplinar
1º Integrar os conteúdos;
2º Passar de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do conhecimento;
3º Superar a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa a parte da contribuição das diversas ciências;
PORTANTO, o presente projeto tem como objetivo implantar COMO COMPONENTE DE UMA POLITICA EDUCACIONAL, PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NAS ESCOLAS DA CIDADE DE CRUZ DO ESPÍRITO SANTO-PB, desta forma, construir uma escola participativa e decisiva na formação social do indivíduo, bem como uma prática coletiva e solidária na organização da escola.
OBJETIVOS
GERAL
Implantar nas escolas COMO COMPONENTE DE UMA POLITICA EDUCACIONAL, PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES;
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Interligar as disciplinas, relacionando seus conteúdos para aprofundar o conhecimento;
Garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com as fronteiras das disciplinas. Para isso, integrando conteúdos através da busca, envolvimento, compromisso, reciprocidade. diante do conhecimento.
Pensar num ensino com qualidade e não com quantidade de conteúdos.
Subsidiar as escolas na organização do currículo de forma interdisciplinar;
METODOLOGIA:
A implantação do projeto seguirá a seguinte metodologia,
SEMINÁRIOS PARA TROCA DE EXPERIENCIA;(apresentação da proposta)
Implantar na PPP, uma proposta de interdisciplinaridade conforme a realidade da escola;
REUNIÕES; (avaliação)
BOLETINS INFORMATIVOS. (resultados das discussões)
PLANEJAMENTO
A INTERDISCIPLINARIDADE VAI muito além de misturar intuitivamente geografia, matemática, português e etc.
É importante deixar claro que a prática docente, ao adotar a interdisplinaridade como metodologia no desenvolvimento do currículo escolar, deve observar a necessidade de um trabalho de equipe realmente pluridisciplinar, ou seja, deve-se ser contextualizado parte do saber dos alunos para desenvolver competências que venham a ampliar este saber inicial. Um saber que situe os alunos num campo mais amplo de conhecimentos, de modo que possam efetivamente se integrar na sociedade, atuando, interagindo e interferindo sobre ela.
É importante ressaltar que a implantação de uma proposta interdisciplinar, implica em planejamento conjunto e integrado entre as escolas, e as mesmas devem expressar um compromisso tácito entre os agentes envolvidos sobre objetivos compartilhados, considerando a especificidade, as necessidades e as demandas de seu corpo docente e discente, criando expressão própria e local ao disposto na base nacional comum.
Esses pressupostos justificam e esclarecem a opção pela organização do currículo em áreas que congregam disciplinas com objetos comuns de estudo, capazes, portanto de estabelecer um diálogo produtivo do ponto de vista do trabalho pedagógico, e que podem estabelecer também um diálogo entre si enquanto áreas.
Ao ser mantida uma disciplinarização, existente ainda nos currículos escolares, a organização da escola se mantém inflexível, o que dificulta uma prática docente mais articulada e significativa para os alunos. As aulas se sucedem de acordo com uma “grade” curricular em tempos sucessivos, tratando de temas dissociados um dos outros.
COMO DEVE SER O TRABALHO DO PROFESSOR
O trabalho do professor deve ser mais flexível, mais autônomo, menos preso na condição de cumprimento dos conteúdos propostos. O professor atuará mediando, facilitando o acesso aos materiais de pesquisa, buscando o foco de interesse, promovendo discussões, indagando mais do que respondendo. Preocupando-se mais com o processo e não com o produto, garantindo dessa forma o sucesso do processo ensino-aprendizagem.
Só é possível pensar em interdisciplinaridade quando há comprometimento da equipe, estabelecendo-se divisões de tarefas e equidade nas informações tanto de ordem procedimentais quanto de resultados. Estamos diante de uma nova postura, de uma mudança de atitude em busca da unidade de pensamento.
5. A interdisciplinaridade é uma forma de pensar. Piaget (1972:144) sustentava que a interdisciplinaridade é uma forma de se chegar a transdisciplinaridade, etapa que não ficaria na interação e reciprocidade entre as ciências, mas alcançaria um estágio onde não haveria mais fronteiras entre as disciplinas – onde se torna impossível distinguir onde começa e onde termina uma disciplina.
A AÇÃO PEDAGÓGICA
A ação pedagógica através da interdisciplinaridade aponta para a construção de uma escola participativa e decisiva na formação do sujeito social. O seu objetivo tornou-se a experimentação da vivência de uma realidade global, que se insere nas experiências cotidianas do aluno, do professor e do povo e que, na teoria positivista era compartimentalizada e fragmentada. Articular saber, conhecimento, vivência, escola, comunidade, meio-ambiente, etc., tornou-se últimos anos, o objetivo da interdisciplinaridade que se traduz, na prática, por um trabalho coletivo e solidário na organização da escola.
Um projeto de educação interdisciplinar deverá ser marcado por uma visão geral da Educação, num sentido progressista e libertador. As disciplinas não são fatias do conhecimento, mas a realização da unidade do saber nas particularidades de cada uma.
“Não se trata de propor a eliminação de disciplinas, mas sim da criação de movimentos que propiciem o estabelecimento de relações entre as mesmas, a ação num trabalho cooperativo e reflexivo, é re-descoberta e construção coletiva de conhecimentos (...)” (Fazenda, 1996).
A interdisciplinaridade deve ser entendida como conceito correlato ao de autonomia intelectual e moral. Nesse sentido a interdisciplinaridade serve-se mais do construtivismo do que serve a ele. O construtivismo é uma teoria de aprendizagem que entende o conhecimento como fruto da interação do sujeito com o meio. Nessa teoria o papel do sujeito é primordial na construção do conhecimento. Portanto, o construtivismo tem tudo a ver com a interdisciplinaridade.
O DIÁLOGO ENTRE AS DISCIPLINAS
O educador deve possibilitar o diálogo constante entre as disciplinas, possibilitando ao educando uma visão de conjunto do tema abordado. O saber deve ser democratizado, diferenciado, atendendo às exigências dos atuais Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
A educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais – os pilares do conhecimento:
- APRENDER A CONHECER: aprender a aprender. Ter domínio do conhecimento – verificar o que realmente importa. O conhecimento não acaba e torna-se cada vez mais inútil tentarmos ensinar tudo. Os avanços no conhecimento são conseguidos nos pontos de interseção das diversas áreas disciplinares. Devemos exercitar nos alunos a atenção, a memória e o pensamento.
- APRENDER A FAZER: consiste na formação profissional. Ensinar o aluno a pôr em prática os seus conhecimentos e a como adaptá-la ao trabalho futuro – a aprendizagem deve evoluir e não mais ser considerada como simples transmissão de práticas formativas: competência para...; qualificação para...
Qualidades como capacidade de comunicar, de trabalhar com os outros, de gerir e resolver conflitos, tornam-se cada vez mais importantes. A qualificação deve ser social e não profissional.
- APRENDER A VIVER JUNTOS, APRENDER A VIVER COM OS OUTROS: conceber uma educação capaz de evitar conflitos ou de resolve-los de maneira pacífica, desenvolvendo o conhecimento dos outros, das suas culturas, da sua espiritualidade. Pertencemos a uma sociedade competitiva em que o sucesso individual prevalece. Devemos trabalhar em equipe em busca de objetivos e projetos comuns, dando lugar a cooperação, a discussão, ao confronto através do diálogo e troca de argumentos.
A educação deve ajudar o indivíduo a descobrir-se a si mesmo, para se colocar no lugar dos outros e compreender as suas reações.
Os jovens deveriam reservar um tempo para se envolver em projetos de cooperação e participação de atividades sociais: atividades desportivas e culturais, ajuda aos menos favorecidos, ações humanitárias...
- APRENDER A SER: a educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa que deverá elaborar um pensamento autônomo e crítico para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir, por si mesmos, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A interdisciplinaridade surgiu no final do século XIX, pela necessidade de dar uma resposta à fragmentação causada pela concepção positivista, pois as ciências foram subdivididas surgindo, várias disciplinas. Após longas décadas convivendo com um reducionismo científico, a idéia de interdisciplinaridade foi elaborada visando restabelecer um diálogo entre as diversas áreas dos conhecimentos científicos. No livro “Práticas Interdisciplinares na Escola”, organizado por Ivani Fazenda (1993), Ferreira ressalta que no idioma latino O prefixo ‘inter’ dentre as diversas conotações que podemos lhes atribuir, tem o significado de ‘troca’, ‘reciprocidade’, e ‘disciplina’, de ‘ensino’, ‘instrução’, ‘ciência’. Logo, a interdisciplinaridade pode ser compreendida como sendo a troca, de reciprocidade entre as disciplinas ou ciências, ou melhor áreas do conhecimento. (FEREIRA in FAZENDA, 1993, p. 21-22).
Podemos, entretanto, perceber que a interdisciplinaridade pretende garantir a construção de conhecimentos que rompam as fronteiras entre as disciplinas. A interdisciplinaridade busca também envolvimento, compromisso, reciprocidade diante dos conhecimentos, ou seja, atitudes e condutas interdisciplinares.
Como sabemos, os PCNs diferenciam a transversalidade e a interdisciplinaridade. interdisciplinaridade é definida nos PCNs como a dimensão que (...) questiona a segmentação entre os diferentes campos do conhecimento produzida por uma abordagem que não leva em conta a inter-relação e a influência entre eles, questiona a visão compartimentada (disciplinar) da realidade sobre a qual a escola, tal como é conhecida, historicamente se constituiu (BRASIL, 1998, p. 30).
O Ministério da Educação e Desporto (MEC) do Brasil, está promovendo desde 1995 um debate a nível nacional referente aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que é uma proposta de conteúdos que referenciem e orientem a estrutura curricular do sistema educacional do país.
A maior ênfase desse documento são os ‘Temas transversais’[2]: Ética, Meio Ambiente, Educação Sexual, Pluralidade Cultural, Saúde, Trabalho e Consumo. No livro “Temas Transversais em Busca de uma Nova Escola” de Rafael Yus, (1998) p. 17, encontramos a seguinte definição de temas transversais:
Temas transversais são um conjunto de conteúdos educativos e eixos condutores da atividade escolar que, não estando ligados a nenhuma matéria particular, pode se considerar que são comuns a todas, de forma que, mais do que criar novas disciplinas, acha-se conveniente que seu tratamento seja transversal num currículo global da escola. (YUS, 1998, p. 17)
Sendo assim, esses temas expressam conceitos e valores fundamentais à democracia e à cidadania e correspondem a questões importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje, presentes sob várias formas na vida cotidiana. São amplos o bastante para traduzir preocupações de todo o país, são questões em debate na sociedade atual.
Diante desse contexto optou-se por integrá-las no currículo por meio do que se chama transversalidade[3], ou seja, pretende-se que “esses temas integrem as áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas, relacionando-os às questões da atualidade e que sejam orientadores também do convívio escolar” (BRASIL, 1998, p. 27).
O que significa trabalhar transversalmente esses temas?
Na apresentação do seu livro “Temas Transversais em Educação: bases para uma formação integral” de Maria Dolors Busquets, o educador Ulisses Ferreira de Araújo ressalta que:
A inclusão dos temas implica a necessidade de um trabalho sistemático e contínuo no decorrer de toda a escolaridade, o que possibilitará um tratamento cada vez mais aprofundado das questões eleitas... (BRASIL, 1998, p. 28-29).
Nesse contexto podemos falar de temas transversais para verificar a presença da ética como tema eixo. Por exemplo:
a) Meio Ambiente. Para administrar a problemática do lixo, é necessária uma combinação de metas, que vão da redução dos rejeitos durante a produção, até as soluções técnicas de destinação, como a reciclagem, a compostagem, o uso de depósitos, etc. Entretanto para que esse processo ocorra é preciso que condutas valorativas estejam presentes nos educandos e no educador para desenvolver atitudes de compromisso com o ambiente.
b) Saúde: A analise das condições de vida da população brasileira a partir de informações como níveis de renda, taxa de escolarização, saneamento básico, diversidade no acesso ao lazer e ao serviço de saúde é uma forma de verificar as associações entre qualidade de vida e saúde. Nesse sentido também é preciso adoção de condutas éticas nos educandos e no educador. Após termos estabelecido as prioridades a serem desenvolvidas com o projeto curricular da escola, devemos estipular as metas a curto e médio prazos para planejar a metodologia de trabalho docente.
Para uma melhor compreensão de transversalidade é necessário uma análise do documento de cada um dos temas transversais, a fim de identificar elementos que possam ser instigadores, para o professor, no sentido do ensino do tema, bem como do seu trabalho ou, ao contrário, identificar elementos que possam atuar como limitadores do encontro desse sentido.
UM EXEMPLO INTERDISCIPLINAR:
Alunos de 3ª ou 4ª série podem ser desafiados a pesquisar quanta água a escola está gastando e pensar se essa quantidade está de acordo com as orientações dadas pelas companhias de tratamento e distribuição de água. Nesse trabalho, além de estudar a questão da obtenção, produção e distribuição de água potável para a cidade, os alunos aprendem também a fazer e utilizar as médias aritméticas em Matemática. A presença desse conteúdo está relacionada ao fato de que é muito comum, nessas discussões, o uso do "consumo médio" e do "consumo médio per capita". Também incluem-se neste caso os temas transversais saúde e meio ambiente.
CONCLUINDO
Assim sendo, a interdisciplinaridade se realiza como uma forma de ver e sentir o mundo. De estar no mundo. É necessário um planejamento conjunto que possibilite a eleição de um eixo integrador, que pode ser um objeto de conhecimento, um projeto de intervenção e, principalmente, o desenvolvimento da realidade sob uma ótica global e complexa. Se formos capazes de perceber, de entender as múltiplas implicações que se realizam, ao analisar um acontecimento, um aspecto da natureza, isto é, o fenômeno dimensão social, natural ou cultural... Somos capazes de entender o mundo de forma holística, em sua rede infinita de relações, em sua complexidade.
REFERÊNCIAS
MEDEIROS, Mara G. Lemes de.; BELLINI, Luzia Marta. Educação Ambiental como educação científica: desafio para compreender ambientes sob impactos. Londrina: Ed. UEL, 2001.
RUIZ, Adriano Rodrigues.; BELLINI, Luzia Marta. Ensino e conhecimento: elementos para uma pedagogia da ação. Londrina: Ed. UEM, 1998.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular para o ensino de Geografia: 1º Grau. São Paulo: A Secretaria, 1998.
SILVA JÚNIOR, C. A. A escola pública como local de trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.
SILVA JÚNIOR, C. A. Parâmetros Curriculares Nacionais: uma discussão em abstrato. São Paulo: Cortez, 1998..
YUS, Rafael. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
AULA PASSEIO
IGREJA DE SANTA LUZIÁ-APÓS A REFORMA -UMA AULA DE HISTÓRIA DA SUA CIDADE
Com o objetivo de conscientizar a comunidade sobre a questão do desmatamento, do lixo, do uso correto da água, etc. professores e alunos e direção, organizou uma caminha, levando cartazes e distribuindo folhetos informativos, DISTRIBUIDOS nos conjuntos Francisco Cunha e Júlia Paiva.
Para melhor sistematização do projeto, foi organizada nova caminha, a qual foi do conjunto Francisco Cunha a Cachoeira de Santa Luzia, onde foram feitas visitas na Igreja de Santa Luzia, Casarão, casa de farinha e por ultimo na cachoeira. ou seja uma aula de historia e cidadania em tempo real.
NA FILA PARA O LANCHE
APRESENTAÇAO DE FANTOCHES
PROJETO LEITURA E ESCRITA
PROJETOS E AÇÕES
BIBLIOTECA INTINERANTE
continuidade Do Projeto LEITURA E ESCRITA da Secretaria de Educação, nossa escola, em conjunto com a ONG OPFAD, com a cooperação de VANEIDE DE LIMA SILVA E ADENILTON FELINTO, estamos ampliando o projeto, com objetivo e levar até as escolas a BIBLIOTECA INTINEIRANTE, mostrando para as comunidades, tendo como publico alvo crianças e adolescentes monstrando-lhes a importância do ato de ler, através de atividades lúdicas.
BIBLIOTECA, BRINQUEDOTECA E VIDEOTECA
Numa iniciativa arrojada e pioneira, com o total apoio da Secretaria de Educação a escola criou uma BIBLIOTECA, UMA BRINQUEDOTECA E UMA VIDEOTECA os quais são utilizados pelos alunos para ler, fazer pesquisas, como também sistematizar e articular o dia da leitura projeto de iniciativa da secretaria da educação, o qual estamos sempre em ação na escola. A Brinquedoteca é um espaço onde professores encontram brinquedos pedagógicos, os quais podem ser usados para alfabetizar, trabalhar coordenação motora com os alunos, pois é também brincando que o aluno aprende, principalmente na Educação Infantil. Nossa biblioteca conta com mais de 60 títulos, como livros de poesia, contos, poemas, literatura infantil, revistas em geral, livros paradidáticos, e agora, muito mais bonita e organizada com a reforma. A VIDEOTECA e composta por 122 vídeos, onde tanto os professores da 1ª fase quanto da 2ª encontram assuntos para a realidade de cada um.
PALESTRA SOBRE DSTS-AIDS E DIREITOS DAS MULHERES(LEI MARIA DA PENHA)
JOGO DE DAMAS Aumentando o pioneirismo, apresentamos o projeto JOGO DE DAMAS, o qual tem como objetivo primordial, trabalhar o raciocínio, a atenção, a aritmética, disciplina, como também proporcionar a esses alunos uma opção de lazer e entretenimento positivo, didático/pedagógico, nos momentos de intervalo e de espera de uma aula a outra.